sexta-feira, 19 de setembro de 2008

O homem e o carro - Momento de Reflexão

Certo homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas de sua cidade.Contentíssimo, o proprietário se admirava sempre dos muitos recursos do novo veículo, entre eles, velocidade e maciez.

Certo dia, quando o nosso amigo estava passeando, o carro, subitamente, parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar.

De tudo tentou o proprietário. Deu partida várias vezes. Empurrou. Abriu o capô, fechou, tornou a abrir.

Pediu ajuda. Mas nada... Não deu nenhum sinal de que iria funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já estava perdendo a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura.

O estranho, porém, abriu o capô, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam manchas de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel. Parece ironia.


O mecânico desconhecido se aproximou do proprietário e, mostrando-lhe a carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de uma pequena multidão, disse: “Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!”.

Ninguém conhece melhor uma obra do que seu fabricante. Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como cada parte funciona em nós. Por que não irmos, então, em busca da sua orientação, para recebermos o toque que este “veículo” tanto necessita?


Por séculos, os filósofos e sábios têm tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com um único toque, regenera o coração humano e, de uma vez por todas, “faz andar o engenho”.


Confiemos nele, portanto, de todo o nosso coração!

Mais da metade dos trabalhadores contribuiu para previdência em 2007

A fatia de trabalhadores que contribuem para instituto de previdência superou a marca de 50% da população ocupada em 2007, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2007), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


No ano passado, 46,1 milhões de trabalhadores contribuíram para o instituto de previdência, uma alta de 5,7% em relação a 2006 e o equivalente a 50,7% da população ocupada. No ano anterior, essa parcela era de 48,8% da população ocupada.Em todas as cinco grandes regiões, foi registrado crescimento da proporção de pessoas ocupadas que contribuíam para a previdência social.


A região Sudeste foi a que apresentou o maior percentual, 61,6%, e o Nordeste, o menor, de 32,1%." Este resultado é reflexo da diversificada forma de inserção dos trabalhadores no mercado em cada região, pois foi a Região Sudeste que registrou o maior percentual de empregados registrados e a Nordeste, o menor " , diz o IBGE.


A desagregação por grupamento de atividade do trabalho principal mostrou que a administração pública foi a que registrou o maior percentual de contribuintes (85,8%), pois a grande maioria dos trabalhadores tem contrato formal de trabalho.


Os três menores percentuais de contribuição para previdência ocorreram nos grupamentos de atividades agrícolas (15,4%), serviços domésticos (30,4%) e construção (32,6%), que são, tradicionalmente, os que possuem maiores percentuais de trabalhadores por conta própria (nessa forma de inserção, 16,2% contribuíam para previdência) e empregados sem carteira de trabalho assinada (12,1% contribuíam).


A PNAD mostrou ainda redução de 3,3%, para 16 milhões de pessoas, no número de associados a sindicatos no Brasil. Essa parcela correspondia a 18,6% da população ocupada em 2006 e passou a 17,7% no ano passado.Entre 1997 e 2007, o percentual de trabalhadores com contribuição previdenciária passou de 42,6% para 51,1% da população ocupada (resultado harmonizado com a cobertura geográfica da PNAD em 2003).


No mesmo período, a proporção de trabalhadores sindicalizados na população ocupada aumentou de 16,2% em 1997 para 17,6% em 2007."(Rafale Rosas Valor Online)"